Tuesday, October 6, 2009

A MENSAGEM QUE PREGAMOS



Este tema foi postado pelo nosso ilustre irmão, Dr. Geraldo Nunes Filho, na semana passado, no seu blog. Pela sua importância e urgência, repostamo-lo neste espaço, com a convicção de que, sem sombras para a mínima duvida, precisamos todos de beber nesta fonte – a nossa Mensagem. Não há outro caminho. O que pregamos, seja do púlpito, seja à mesa com a nossa família ou no nosso posto de trabalho, enforma, querendo ou não, toda a nossa estrutura. O que vivemos, fazemos ou dizemos devem ser sempre os três pontinhos no nosso tradicional esboço. Qualquer outra divagação é descompassada e desfocada.

Nesta brilhante reflexão, o Dr. Geraldo faz uma brilhante incursão na mensagem que

pregamos.

Em outras, que certamente não durarão, o nosso irmão vai querer falar como a pregamos e porque a pregamos.

Vejamos o que escreveu:

Sinto-me privilegiado em estar com vocês esta manhã. É claro eu não sou um teólogo da santidade. Portanto, tive que buscar ajuda em alguns conhecedores tais como o escritor John Riley e John Knight.
Entendo que este é um momento importantíssimo na vida de vocês. Sinto que o momento é propício para tratar este assunto muito importante.·
Tenho estado deveras preocupado com esta geração de líderes que de certa forma tem esquecido desta doutrina básica da Igreja do Nazareno.
Muitas vezes vemos pastores saindo das nossas instituições teológicas completamente desinteressadas em divulgar a doutrina da santidade.·
E eu pergunto o por quê? Será culpa da instituição em não fomentar mais activamente o conhecimento da doutrina. Ou será culpa do próprio pastor que não crê na mesma?


PS: Para ler mais, favor clicar no título

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A Figueira está de volta

Respondendo aos insistentes pedidos de antigos leitores do Epistolaonline, eis que anuncio o seu regresso. Na estrada, para a gloria de Deus.