A luz vermelha que persistia cada vez mais avermelhada enverdeceu. Há condições para continuarmos. O desgosto de ter que fechar o blog deu lugar à esperança de poder continuar. A reacção e a insistência dos muitos visitantes desta página e a prontidão em carregá-la connosco, levaram-nos a rever e a blogar outra vez.
Esta não é aquela última nota que temíamos publicar. Ela já foi deletada.
Queríamos agradecer ao Rev Carlos Tavares pela nota que publicou logo após aquela luz vermelha. Foi por sua influência que a “melha” se transformou em “de”. Muito obrigado. Acresce-se ainda o facto dele ser, desde da primeira hora, co-editor do “Epistolaonline”. Também, é justo mencionar que os irmãos Jônatas Barros e António Galileu, estudantes de engenharia informática em Portugal, têm sido eficientes co-editores.
Depois daquele “susto” estamos ainda a meio-gás. Mas logo, logo, ligaremos as turbinas. E quando forem ligadas… preparem-se para ver, ler, rir, recordar…
Afirmamos, mais uma vez, que Epistolaonline é para abençoar a todos. Ela é a nossa mesa onde todos temos lugar reservado. Da Debora na China a Hamilton Silva em Guiana Inglesa, do Idrissa no Paul a Sheila Dias na Islândia, do Beto de Dgia em Canadá a Carlos Duarte em Roma, da Denise Monteiro em Argélia a Fernando Sá Nogueira em Minas Gerais – Brasil, da Lorena em Luxemburgo a Elisabeth nos EUA, do João José Dias a Joãozinho seminarista, da capela de Ponta Achada a vale de São Francisco. Todos. O nosso contador de visitas regista neste momento mais de 24 000 visitas. Mais palavras para quê?
A ementa já está na mesa. Vamos servir.
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