“Meu ministério em minha igreja é a minha preparação do meu grupo de células”, replicou o enfadonho líder leigo.
Pobre do pastor que tentar colocar aquele líder leigo em outra área do ministério! Ele tem escadas fincadas, limites demarcados e placas de não ultrapassar colocadas para qualquer vítima infeliz que possa dar um passo em direcção ao seu território. Entre na área do ministério dele que você será alvejado por todos os ângulos.
Durante uma reunião de equipe, eu olhei para os cinco pastores que eu tinha a responsabilidade de supervisionar. Silenciosamente puxei um bloco de anotações e comecei a redireccionar cada pastor para uma nova área de responsabilidade. Meu olhar baixo e o procedimento serio confirmavam o meu processo de tirar a responsabilidade de um e dar a outro.
Como suspeitei, depois do choque e da perplexidade, cada pastor começou a protestar em alta voz e intensamente. “Este não é o meu dom”, um exclamou.
“Mas eu sempre trabalhei com a juventude. Eu não sei nada sobre o ministério de faculdades”, reclamou o outro. Cada um ofereceu razões aparentemente plausíveis pelas quais a sua área do ministério tinha que permanecer designada para ele. Cada um protegeu seu ministério com uma tenacidade feroz, nem mesmo levando em consideração a remota possibilidade de que o seu ministério pertencia a Deus e não a ele mesmo.
Depois do fogo cruzado de protestos, eu finalmente revelei meus motivos e mostrarei que toda a discussão era apenas um teste. Entretanto, também compartilhei com eles o meu alarme. As suas fortes reacções revelaram que eles consideravam seus ministérios como propriedade privadas. Na realidade, o ministério é uma dádiva e nós somos simplesmente mordomos de uma confiança tão sagrada que devemos estar constantemente sondando nossos corações.
Nós nunca devemos permitir que uma dádiva do ministério se torne nossa propriedade privada. Nem devemos ser proprietários das ovelhas ou do aprisco.
“Mas temos esse tesouro em vasos de barro, para mostrar que este poder que a tudo excede provém de Deus, e não de nós.”
(II Coríntios 4:7)
“In As Verdades do Ministério, autor Larry Keefauver, pag. 18”
Pobre do pastor que tentar colocar aquele líder leigo em outra área do ministério! Ele tem escadas fincadas, limites demarcados e placas de não ultrapassar colocadas para qualquer vítima infeliz que possa dar um passo em direcção ao seu território. Entre na área do ministério dele que você será alvejado por todos os ângulos.
Durante uma reunião de equipe, eu olhei para os cinco pastores que eu tinha a responsabilidade de supervisionar. Silenciosamente puxei um bloco de anotações e comecei a redireccionar cada pastor para uma nova área de responsabilidade. Meu olhar baixo e o procedimento serio confirmavam o meu processo de tirar a responsabilidade de um e dar a outro.
Como suspeitei, depois do choque e da perplexidade, cada pastor começou a protestar em alta voz e intensamente. “Este não é o meu dom”, um exclamou.
“Mas eu sempre trabalhei com a juventude. Eu não sei nada sobre o ministério de faculdades”, reclamou o outro. Cada um ofereceu razões aparentemente plausíveis pelas quais a sua área do ministério tinha que permanecer designada para ele. Cada um protegeu seu ministério com uma tenacidade feroz, nem mesmo levando em consideração a remota possibilidade de que o seu ministério pertencia a Deus e não a ele mesmo.
Depois do fogo cruzado de protestos, eu finalmente revelei meus motivos e mostrarei que toda a discussão era apenas um teste. Entretanto, também compartilhei com eles o meu alarme. As suas fortes reacções revelaram que eles consideravam seus ministérios como propriedade privadas. Na realidade, o ministério é uma dádiva e nós somos simplesmente mordomos de uma confiança tão sagrada que devemos estar constantemente sondando nossos corações.
Nós nunca devemos permitir que uma dádiva do ministério se torne nossa propriedade privada. Nem devemos ser proprietários das ovelhas ou do aprisco.
“Mas temos esse tesouro em vasos de barro, para mostrar que este poder que a tudo excede provém de Deus, e não de nós.”
(II Coríntios 4:7)
“In As Verdades do Ministério, autor Larry Keefauver, pag. 18”
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