Na semana passada, um grande amigo nos convidou a uma tournée no interior. Depois de Praia Baixo, vendo o caminho que as muitas águas fizeram no seu percurso natural com a boa chuvada daquela semana, tomamos a direcção de Rui Vaz. Dali, rumamos a Monte Tchota. Naquele monte, lá em cima, onde felizmente ainda não chegou o lixo, respirámos e inspirámos. Quem nos dera poder respirar regularmente esse oxigénio puro das montanhas. Estando lá, é difícil não pensar que estamos perto do céu. Lá em cima, é tudo puro. As árvores, as plantas, o cheiro suave da terra molhada, tudo cheira pureza. A visão que se tem do que está em baixo é que tudo é pequeno como, se calhar, na realidade é. Não é por acaso que a águia voa alto, não é só para respirar e mirar suas presas, mas é sobretudo para não se poluir com tudo que é menor e que se apresenta infestado de pragas.
Como a natureza é bonita. Lá tudo é harmonioso. Lá é tudo verde.
Depois de muita respiração e inspiração, tomamos o caminho de casa.
O que ficou é que vale a pena uma escalada em Monte Tchota.
Do cume do monte Tchota, enviamos um abraço a todos os leitores do EPISTOLAONLINE.
Como a natureza é bonita. Lá tudo é harmonioso. Lá é tudo verde.
Depois de muita respiração e inspiração, tomamos o caminho de casa.
O que ficou é que vale a pena uma escalada em Monte Tchota.
Do cume do monte Tchota, enviamos um abraço a todos os leitores do EPISTOLAONLINE.
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