.. Novo ano lectivo: travão nos medos para um bom começo: "Frases proibidas, regras a ter em conta, receios para contornar, sinais a interpretar. A entrada na escola pode ser uma experiência para mais tarde recordar. Mas se a adaptação tardar é preciso resolver a situação.
O primeiro dia aproxima-se e as dúvidas instalam-se. Há um aperto no coração e um nó na garganta. O que fazer para preparar a criança que vai para a escola pela primeira vez? A ansiedade pode instalar-se dentro de casa e as perguntas sucedem-se. Como irá reagir? Como será a adaptação? Será que irá aprender bem? Há medos que se justificam? Questões e receios batem à porta neste momento tão particular. Há que reflectir sobre as preocupações e viver um período especial com pensamentos positivos.
'A entrada no jardim-de-infância, ou no 1.º ciclo de escolaridade, corresponde a mais uma etapa do ciclo da família que implica a separação da criança em relação aos pais ou aos cuidadores principais - mas afinal crescer é isso mesmo: separar-se, para poder descobrir-se... e um dia poder estar perto sem ser absorvido''. A psicóloga Nair Malheiros, que trabalha na área de intervenção precoce com crianças até aos três anos, afirma que o processo 'passa essencialmente e, acima de tudo, pela preparação dos pais para a separação. Primeiro, os pais procurem pôr um travão nos seus medos, antes de os apresentarem aos filhos'."
O primeiro dia aproxima-se e as dúvidas instalam-se. Há um aperto no coração e um nó na garganta. O que fazer para preparar a criança que vai para a escola pela primeira vez? A ansiedade pode instalar-se dentro de casa e as perguntas sucedem-se. Como irá reagir? Como será a adaptação? Será que irá aprender bem? Há medos que se justificam? Questões e receios batem à porta neste momento tão particular. Há que reflectir sobre as preocupações e viver um período especial com pensamentos positivos.
'A entrada no jardim-de-infância, ou no 1.º ciclo de escolaridade, corresponde a mais uma etapa do ciclo da família que implica a separação da criança em relação aos pais ou aos cuidadores principais - mas afinal crescer é isso mesmo: separar-se, para poder descobrir-se... e um dia poder estar perto sem ser absorvido''. A psicóloga Nair Malheiros, que trabalha na área de intervenção precoce com crianças até aos três anos, afirma que o processo 'passa essencialmente e, acima de tudo, pela preparação dos pais para a separação. Primeiro, os pais procurem pôr um travão nos seus medos, antes de os apresentarem aos filhos'."
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