Senhor meu Deus, EU SOU PÓ (Gen. 3:19)
Antes que o pó volte á terra,
Ajunta a minha vontade de barro,
Molda-me entre as tuas Mãos,
Dá-me a configuração que quiseres,
Porque incondicionalmente
Me entrego, barro vivente,
Nas mãos do Oleiro Divino.
Antes que o pó volte á terra,
Ajunta a minha vontade de barro,
Molda-me entre as tuas Mãos,
Dá-me a configuração que quiseres,
Porque incondicionalmente
Me entrego, barro vivente,
Nas mãos do Oleiro Divino.
Divino Mestre, EU SOU SAL (Mat. 5:13).
Utiliza-me, consoante a Tua vontade,
Tanto para amargar os meus próprios
desejos,
Como para eliminar a corrupção mundial
E também ser moído a temperar vidas
- As vidas daqueles que me cercam.
Utiliza-me, consoante a Tua vontade,
Tanto para amargar os meus próprios
desejos,
Como para eliminar a corrupção mundial
E também ser moído a temperar vidas
- As vidas daqueles que me cercam.
Glorioso Jesus, EU SOU LUZ (Mat.5:14).
Se por fricção poderei rebrilhar,
Fricciona-me como ferro contra ferro,
Pedra dura contra pedra dura,
Dor sobre a dor dos meus pesares.
Quero ser uma tocha incandescente
De resignação,
Quero ser um sírio de compreensão
em desgaste incondicional,
Quero ser uma lâmpada de sinceridade
Iluminando o antro escuro de Satanás.
Se por fricção poderei rebrilhar,
Fricciona-me como ferro contra ferro,
Pedra dura contra pedra dura,
Dor sobre a dor dos meus pesares.
Quero ser uma tocha incandescente
De resignação,
Quero ser um sírio de compreensão
em desgaste incondicional,
Quero ser uma lâmpada de sinceridade
Iluminando o antro escuro de Satanás.
Senhor, em consagração santa,
Utiliza o pó do meu corpo,
O sal da minha vida
E tudo o mais meu,
Para o Teu Divino Labor
Rev. Gilberto Sabino Évora
Fogo, Janeiro de 1960
“In Epistola, Vol. 4, Nº 5, Maio/1960”
Utiliza o pó do meu corpo,
O sal da minha vida
E tudo o mais meu,
Para o Teu Divino Labor
Rev. Gilberto Sabino Évora
Fogo, Janeiro de 1960
“In Epistola, Vol. 4, Nº 5, Maio/1960”
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