Os bancos já passaram à história. No último fim-de-semana, a igreja da Praia introduziu novos assentos no seu santuário. Esses assentos bastante cómodos foram comprados nos EUA e, diga-se, em abono da justiça e da verdade, que a igreja da Praia está sempre a inovar. As cadeiras de estofos azuis, iguaizinhas aos da igreja Nova Aliança de Brockton, vieram trazer mais ar fresco a somar aquele oferecido pelo ar condicionado também já introduzido na Praia. Não é só a sua condição financeira reconhecidamente avantajada mas, também, e sobretudo, a mentalidade renovadora e reformadora dos seus responsáveis a explicar os últimos toques e retoques na Praia. Se ainda falta alguma coisa é porque não se pode fazer tudo de uma só vez. De frente para trás, na parte exterior do lado direito, encontra-se um girador de alta potência que, após 8 segundos da quebra de energia, arranca automaticamente. Apesar da modernidade introduzida, não esquece as suas raízes. É das poucas igrejas que ainda mantém a música instrumental na torre.
Quem passa pela rua da Embaixada dos EUA em direcção ao Hospital Dr. Agostinho Neto tem virado a cabeça à esquerda para ler o letreiro luminoso estrategicamente colocado em cima dos umbrais da porta principal e apreciar o jardim tão bem cuidado. Se o exterior está bem convidativo, o interior está ainda melhor. Alguém que há dias terá assistido um funeral na igreja da Praia, dirigido por nós, fez o seguinte comentário: “Quando estava lá dentro pensei que estava no estrangeiro”.
O edifício da igreja do nazareno da Praia, construído em 1947, sempre marcou a estrutura arquitectónica do centro da cidade. Mas, ultimamente, fruto das reformas introduzidas, transformou-se num ponto obrigatório de passagem dos que sobem ao Plateau para conhecer os seus prédios mais lindos. Não são poucos os turistas que munidos das suas máquinas fotográficas e de filmar, param e procuram o melhor ângulo para registar uma imagem deste edifício emblemático.
Há alguns, felizmente poucos, que não querem ver esses avanços. São os cegos de todos os tempos que nunca viram a luz. Nós, porém, vemos com olhos de ver. E mais. Quando é nosso, é ideia nossa, é bom, é para ser dito mesmo.
Que tal assistir a igreja da Praia por esses dias e se assentar comodamente. Se assim fizer, ao sair, não se esqueça de dar os merecidos parabéns aos arquitectos desta iniciativa. É de justiça.
Deus abençoe a igreja da Praia.
Quem passa pela rua da Embaixada dos EUA em direcção ao Hospital Dr. Agostinho Neto tem virado a cabeça à esquerda para ler o letreiro luminoso estrategicamente colocado em cima dos umbrais da porta principal e apreciar o jardim tão bem cuidado. Se o exterior está bem convidativo, o interior está ainda melhor. Alguém que há dias terá assistido um funeral na igreja da Praia, dirigido por nós, fez o seguinte comentário: “Quando estava lá dentro pensei que estava no estrangeiro”.
O edifício da igreja do nazareno da Praia, construído em 1947, sempre marcou a estrutura arquitectónica do centro da cidade. Mas, ultimamente, fruto das reformas introduzidas, transformou-se num ponto obrigatório de passagem dos que sobem ao Plateau para conhecer os seus prédios mais lindos. Não são poucos os turistas que munidos das suas máquinas fotográficas e de filmar, param e procuram o melhor ângulo para registar uma imagem deste edifício emblemático.
Há alguns, felizmente poucos, que não querem ver esses avanços. São os cegos de todos os tempos que nunca viram a luz. Nós, porém, vemos com olhos de ver. E mais. Quando é nosso, é ideia nossa, é bom, é para ser dito mesmo.
Que tal assistir a igreja da Praia por esses dias e se assentar comodamente. Se assim fizer, ao sair, não se esqueça de dar os merecidos parabéns aos arquitectos desta iniciativa. É de justiça.
Deus abençoe a igreja da Praia.
No comments:
Post a Comment