Cientistas da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, desenvolveram um aparelho eletrônico para ser colocado no nariz e que é capaz de diagnosticar infecções respiratórias.
O "nariz eletrônico" compara "impressões olfativas" da respiração de um paciente com valores padronizados.
O médico, então, é capaz de dizer se o paciente está com alguma infecção bacteriana e determinar qual é o seu tipo, para então prescrever os antibióticos adequados.
A equipe de cientistas, que apresentou o aparelho no encontro anual da Associação Americana Bronco-Esofagológica afirma que o aparelho é mais rápido, mais barato e mais fácil de ser usado do que os métodos de diagnóstico atuais.
'Marca registrada'
Todas as bactérias produzem misturas de gás típicas de sua espécie, assim como cada ser humano tem a sua própria impressão digital.
O "nariz eletrônico" detecta e identifica esses gases, facilitando a classificação da doença.
A equipe da médica Erica Thaler testou o aparelho com sucesso em três diferentes experiências.
Os dois primeiros estudos examinaram pacientes previamente diagnosticados com pneumonia. O "nariz eletrônico" também detectou a doença em 92% dos casos.
O terceiro experimento observou casos de sinusite. O aparelho diagnosticou a doença em 82% dos pacientes.
Thaler disse que o "nariz eletrônico" pode ser modificado para melhorar sua precisão.
"Uma vez que possamos aplicar essa análise sensorial na detecção de pneumonia e sinusite, esperamos usá-la para diagnosticar infecções bacterianas comuns do trato respiratório", afirmou a médica.
O "nariz eletrônico" também está sendo estudado para um possível uso no diagnóstico de câncer no pulmão, além de doenças do fígado ou dos rins.
O "nariz eletrônico" compara "impressões olfativas" da respiração de um paciente com valores padronizados.
O médico, então, é capaz de dizer se o paciente está com alguma infecção bacteriana e determinar qual é o seu tipo, para então prescrever os antibióticos adequados.
A equipe de cientistas, que apresentou o aparelho no encontro anual da Associação Americana Bronco-Esofagológica afirma que o aparelho é mais rápido, mais barato e mais fácil de ser usado do que os métodos de diagnóstico atuais.
'Marca registrada'
Todas as bactérias produzem misturas de gás típicas de sua espécie, assim como cada ser humano tem a sua própria impressão digital.
O "nariz eletrônico" detecta e identifica esses gases, facilitando a classificação da doença.
A equipe da médica Erica Thaler testou o aparelho com sucesso em três diferentes experiências.
Os dois primeiros estudos examinaram pacientes previamente diagnosticados com pneumonia. O "nariz eletrônico" também detectou a doença em 92% dos casos.
O terceiro experimento observou casos de sinusite. O aparelho diagnosticou a doença em 82% dos pacientes.
Thaler disse que o "nariz eletrônico" pode ser modificado para melhorar sua precisão.
"Uma vez que possamos aplicar essa análise sensorial na detecção de pneumonia e sinusite, esperamos usá-la para diagnosticar infecções bacterianas comuns do trato respiratório", afirmou a médica.
O "nariz eletrônico" também está sendo estudado para um possível uso no diagnóstico de câncer no pulmão, além de doenças do fígado ou dos rins.
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