Depois de mais de seis meses na Europa, entre Luxemburgo, Holanda e Portugal, regressa, amanhã (28), o nosso irmão Rev Évora. Esteve a recobrar as forças, a andar pelos parques fazendo seu footing e a provar que a juventude de qualquer um não se mede pela idade ou cabelos embranquecidos. Como todo o pregador, apesar de estar em férias, muitas foram as vezes que subiu ao púlpito para fazer aquilo que começou a fazer em 1954 no Sal e que fez durante toda a sua vida até agora – pregar.
Ele é a nossa manchete de hoje.
Rev Évora pertence à primeira classe de pastores formados pelo Seminário Nazareno de Cabo Verde. Tinha como colegas de classe os Revs. Álvaro Andrade, António Leite e Eudo Tavares de Almeida.
Quando falamos do Sr. Gilberto, vêm à nossa mente as muitas frases célebres que ficaram registadas. Quem não se lembra do Sr. Gilberto a falar da crise de água em São Francisco dizendo: “Em São Francisco pode faltar água mas nunca falta perfume”.
Muitos pastores do tempo da sua superintendência do distrito recordam do Sr. Gilberto como um acérrimo defensor do pastor.
O pastor poeta, amado pelos nazarenos e não só, é um carismático que sem abrir a boca, preenche, com a sua presença, todo o espaço à sua volta. Era e ainda é um homem frontal. Um amante da igreja do nazareno. Um homem de Deus.
Foi reconhecido pelo próprio Presidente da Republica quando foi condecorado com uma das medalhas de mais alta honra da Republica. O primeiro e único nazareno, até agora, condecorado em Cabo Verde. Não foi por acaso.
Depois de todo esse tempo na Europa, sentimos, e de que maneira, a sua falta.
Volta Sr. Gilberto, volta!
Ele é a nossa manchete de hoje.
Rev Évora pertence à primeira classe de pastores formados pelo Seminário Nazareno de Cabo Verde. Tinha como colegas de classe os Revs. Álvaro Andrade, António Leite e Eudo Tavares de Almeida.
Quando falamos do Sr. Gilberto, vêm à nossa mente as muitas frases célebres que ficaram registadas. Quem não se lembra do Sr. Gilberto a falar da crise de água em São Francisco dizendo: “Em São Francisco pode faltar água mas nunca falta perfume”.
Muitos pastores do tempo da sua superintendência do distrito recordam do Sr. Gilberto como um acérrimo defensor do pastor.
O pastor poeta, amado pelos nazarenos e não só, é um carismático que sem abrir a boca, preenche, com a sua presença, todo o espaço à sua volta. Era e ainda é um homem frontal. Um amante da igreja do nazareno. Um homem de Deus.
Foi reconhecido pelo próprio Presidente da Republica quando foi condecorado com uma das medalhas de mais alta honra da Republica. O primeiro e único nazareno, até agora, condecorado em Cabo Verde. Não foi por acaso.
Depois de todo esse tempo na Europa, sentimos, e de que maneira, a sua falta.
Volta Sr. Gilberto, volta!
(Nota: Clique no título para ver fotos)
No comments:
Post a Comment