É impressionante ver o número de indivíduos que passaram pelo Seminário Nazareno.
É impressionante notar, numa reflexão serena, o investimento valiosíssima de tantos professores leccionando através de vários anos.
É impressionante a maneira como Deus vem operando e abençoando o Seminário Nazareno de Cabo Verde. Que Deus guarde o nosso Seminário.
É evidente que um mar de recordações invadiu a minha alma, desde quando o director da Editora solicitou a minha modesta achega para a Epístola, porque por lá passei como aluno e como professor.
Permanece em aberto a grande dívida de gratidão por tudo quanto me proporcionaram, quer no aspecto académico, quer no aspecto espiritual.
Infelizmente, a Diáspora também não se compadeceu de meus colegas e professores. Nas ilhas ficaram a saudade e a recordação daqueles que partiram para as outras paragens do Mundo.
Eu sou devedor, como diria Paulo, a todos, como vos afirmara ontem, como reafirmo hoje e no futuro reafirmarei a minha gratidão.
Frequentar o Seminário constitui privilegio e também responsabilidade. A formação de um seminarista não depende apenas de compêndios ou professores. Emocionalmente se tomam decisões que resultam em flagrante fracassos. Acontece que o fracassado sempre se impõe pelo seu ressentimento e daí toda a problemática de uma sobrevivência espiritual negativa. Temos o clássico exemplo do evangelista Jonas, pregador privilegiado que desgostoso viveu amarguradamente reclamando contra si mesmo, desejando morrer e zangado contra Deus. No prato da balança da chamada de Jonas os cento e vinte mil homens, que não sabiam discernir entre a sua mão direita e sua esquerda, valiam menos que o seu próprio ressentimento. Nem o grande peixe preparado por Deus e nem a aboboreira, sinais evidentes e sobrenaturais do Grande Deus, conseguiram acordar o sentimento nobre de Jonas para um dos valores mais altos da vida – OBEDIENCIA.
O ministério sagrado terá de ser dignificado.
O Seminário prepara obreiros, homens de Deus, mas o próprio homem terá de se envolver com Aquele que o chamou para a preparação cabal.
Homens de fé, de oração, de jejuns, aptos para os embates da vida, defensores da verdade, promotores do bem, de pensamento criativo, de coragem e firmeza, que renunciam a si mesmos, que suscitam a cólera de Satanás, vivendo no centro da vontade de Deus e não da carne.
O Seminário proporciona garantia e continuidade à Obra do Senhor. O Seminário constitui uma presença válida vinculado ao nosso contexto social em defesa dos supremos valores da vida.
O Seminário é mais que simples instituição nazarena pois que é um viveiro de obreiros que escolheram a via certa para a vida incerta deste mundo. Obreiros que, como Maria, escolheram a boa parte, (Lucas 10:42).
Obreiros que afirmaram como Paulo “aí de mim se não pregar o evangelho” (I Coríntios 9:16). Obreiros conscientes que sabem que “Deus escolheu as coisa fracas deste mundo para confundir as fortes. (I Coríntios 1:27).
Para alguns, a chamada significa loucura. Mas a Palavra confirma “aprouve a Deus salvar os crentes pela loucura da PREGAÇAO” (I Coríntios 1:21)
A Obra de Deus deve ser desenvolvida em dedicação e responsabilidade.
Como um farol da verdade espalhando a luz sobre as trevas do mal, O Seminário prepara semeadores para a tarefa de semear o bem.
A Herança é preciosa, consequentemente, em todos os aspectos, um baluarte em defesa dos supremos valores morais da vida.
A eficácia de uma chamada se complementa nesse direito à liberdade espiritual e o direito à defesa da dignidade.
Ontem, como Hoje, o Seminário constitui uma Presença Valiosa, capaz de enriquecer vidas e o património humano da nossa sociedade.
Rev Gilberto Sabino Évora
Superintendente Distrital
“In Epistola 1986”
É impressionante notar, numa reflexão serena, o investimento valiosíssima de tantos professores leccionando através de vários anos.
É impressionante a maneira como Deus vem operando e abençoando o Seminário Nazareno de Cabo Verde. Que Deus guarde o nosso Seminário.
É evidente que um mar de recordações invadiu a minha alma, desde quando o director da Editora solicitou a minha modesta achega para a Epístola, porque por lá passei como aluno e como professor.
Permanece em aberto a grande dívida de gratidão por tudo quanto me proporcionaram, quer no aspecto académico, quer no aspecto espiritual.
Infelizmente, a Diáspora também não se compadeceu de meus colegas e professores. Nas ilhas ficaram a saudade e a recordação daqueles que partiram para as outras paragens do Mundo.
Eu sou devedor, como diria Paulo, a todos, como vos afirmara ontem, como reafirmo hoje e no futuro reafirmarei a minha gratidão.
Frequentar o Seminário constitui privilegio e também responsabilidade. A formação de um seminarista não depende apenas de compêndios ou professores. Emocionalmente se tomam decisões que resultam em flagrante fracassos. Acontece que o fracassado sempre se impõe pelo seu ressentimento e daí toda a problemática de uma sobrevivência espiritual negativa. Temos o clássico exemplo do evangelista Jonas, pregador privilegiado que desgostoso viveu amarguradamente reclamando contra si mesmo, desejando morrer e zangado contra Deus. No prato da balança da chamada de Jonas os cento e vinte mil homens, que não sabiam discernir entre a sua mão direita e sua esquerda, valiam menos que o seu próprio ressentimento. Nem o grande peixe preparado por Deus e nem a aboboreira, sinais evidentes e sobrenaturais do Grande Deus, conseguiram acordar o sentimento nobre de Jonas para um dos valores mais altos da vida – OBEDIENCIA.
O ministério sagrado terá de ser dignificado.
O Seminário prepara obreiros, homens de Deus, mas o próprio homem terá de se envolver com Aquele que o chamou para a preparação cabal.
Homens de fé, de oração, de jejuns, aptos para os embates da vida, defensores da verdade, promotores do bem, de pensamento criativo, de coragem e firmeza, que renunciam a si mesmos, que suscitam a cólera de Satanás, vivendo no centro da vontade de Deus e não da carne.
O Seminário proporciona garantia e continuidade à Obra do Senhor. O Seminário constitui uma presença válida vinculado ao nosso contexto social em defesa dos supremos valores da vida.
O Seminário é mais que simples instituição nazarena pois que é um viveiro de obreiros que escolheram a via certa para a vida incerta deste mundo. Obreiros que, como Maria, escolheram a boa parte, (Lucas 10:42).
Obreiros que afirmaram como Paulo “aí de mim se não pregar o evangelho” (I Coríntios 9:16). Obreiros conscientes que sabem que “Deus escolheu as coisa fracas deste mundo para confundir as fortes. (I Coríntios 1:27).
Para alguns, a chamada significa loucura. Mas a Palavra confirma “aprouve a Deus salvar os crentes pela loucura da PREGAÇAO” (I Coríntios 1:21)
A Obra de Deus deve ser desenvolvida em dedicação e responsabilidade.
Como um farol da verdade espalhando a luz sobre as trevas do mal, O Seminário prepara semeadores para a tarefa de semear o bem.
A Herança é preciosa, consequentemente, em todos os aspectos, um baluarte em defesa dos supremos valores morais da vida.
A eficácia de uma chamada se complementa nesse direito à liberdade espiritual e o direito à defesa da dignidade.
Ontem, como Hoje, o Seminário constitui uma Presença Valiosa, capaz de enriquecer vidas e o património humano da nossa sociedade.
Rev Gilberto Sabino Évora
Superintendente Distrital
“In Epistola 1986”
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