(…) O Rev Luciano de Barros lançou a moção de o ano eclesiástico terminar no fim de Maio, em vez de Junho, para que a assembleia seja em Julho. Foi apoiado pelo pastor Caldeira Marques. Votaram 11 a favor e 1 contra. A questão ficou anulada por falta de votação, visto que a maioria se absteve.
A recomendação do Concílio foi de novo lançada à votação, desta vez pelo Seminarista Gabriel do Rosário. Houve 22 a favor e 3 contra. Assim, o ano eclesiástico ficou alterado conforme a dita recomendação.
Nos seus anúncios o presidente falou da próxima convenção de pastores, pela visita do superintendente geral Dr. Samuel Young, em Outubro, altura em que serão discutidos vários assuntos de interesse ministerial, tais como casamento com jugo desigual e dedicação de filhos ilegítimos (…)
(In 14ª assembleia distrital de 5 a 11 de Julho/1967 – Praia)
A recomendação do Concílio foi de novo lançada à votação, desta vez pelo Seminarista Gabriel do Rosário. Houve 22 a favor e 3 contra. Assim, o ano eclesiástico ficou alterado conforme a dita recomendação.
Nos seus anúncios o presidente falou da próxima convenção de pastores, pela visita do superintendente geral Dr. Samuel Young, em Outubro, altura em que serão discutidos vários assuntos de interesse ministerial, tais como casamento com jugo desigual e dedicação de filhos ilegítimos (…)
(In 14ª assembleia distrital de 5 a 11 de Julho/1967 – Praia)
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